Importantes players do varejo e da indústria avançam na pauta de sustentabilidade, por meio de ações mais abrangentes focadas na preservação do meio ambiente e em maior responsabilidade na utilização de recursos naturais. Eficiência energética, redução de plástico, aumento da reciclagem, diminuição no uso de água e até o envolvimento na produção primária de alimentos fazem parte desta consciência.
A indústria ou o varejo que ainda não adotam efetivas práticas sustentáveis nos seus processos já não devem pensar “se” vão adotar essas práticas, mas “quando” passarão a empregá-las. Nenhuma cadeia produtiva, muito menos a ligada ao setor varejista, consegue escapar da obrigatoriedade de se tornar sustentável. A boa notícia é que há infinitas possibilidades para modificar processos e incorporar metodologias que poupem, em última instância, recursos naturais do planeta na rotina das lojas, das indústrias, na produção primária e na cadeia de distribuição.
Palavras e expressões como “reciclagem”, “reuso”, “economia circular”, “rastreabilidade”, eficiência energética”, “bem-estar animal”, “combate ao desperdício”, “economia de água”, “produção local”, “logística reversa”, “aterro zero”, “compromisso global”, “conservação de florestas”, “agroecologia”, “carbono zero, “redução de plástico”, entre muitas outras, se incorporam à rotina de grandes varejistas e indústrias, no Brasil e no mundo, cm o objetivo concreto de preservar o planeta.
No Brasil, à frente dessas iniciativas, estão empresas do porte de Ambev, Grupo Carrefour, Grupo Pão de Açúcar, Coca-Cola, Nestlé, Unilever, General Mills, JBS, Eletrofrio, Supermercados Condor e várias outras gigantes. De fato, ficou para trás o tempo em que apenas os visionários ambientalistas defendiam o planeta Terra.
Fonte: Procel Info – 13/04/2020
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